Procurar se vacinar seguindo a escala estabelecida pelo Governo é
medida necessária inclusive para que se diminua o número de mortes
causada pela atual pandemia. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária), com muito critério, tem cientificamente mostrado quais são
as vacinas confiáveis. O Diretor Espiritual do JSC, que já recebeu as
duas doses desta vacina, pode afirmar que a organização aqui em Viçosa
está excelente e as pessoas que a estão aplicando são muito
eficientes, atenciosas e competentes. Entretanto, mesmo quem já se
vacinou deve ser rigoroso na aplicação do distanciamento social, no
uso de máscaras faciais e na lavagem manual que devem ser
rigorosamente observadas. Todo cuidado é pouco, pois a pandemia
COVID-19 tem causado múltiplos problemas com graves consequências em
todo o mundo. Persistem, porém, dúvidas sobre a capacidade da vacina
de evitar a propagação do vírus por si só. Ainda não está claro se os
imunizados poderão infectar outros indivíduos. Como salientam os
experts no assunto, outro problema de saúde pública pode surgir se um
número crescente de indivíduos não se submeter à segunda dose da
vacina. É essencial lembrar também que qualquer variante viral pode
tornar a vacina menos eficaz ou ineficaz. As medidas preventivas acima
recordadas são as únicas que têm dado bons resultados, garantindo que
se evite a disseminação do vírus. Subestimar a importância dos meios
preventivos é um erro perigoso com graves consequências para a
sociedade. É imprescindível manter um alto nível de atenção nesta fase
crítica, pelo menos até que os efeitos da vacinação sobre a saúde
global sejam patentes e a imunidade do rebanho seja alcançada. A
vacina é atualmente considerada uma ferramenta adicional no combate ao
COVID-19, mas não é a solução final. Como tal, há o risco de que a
ferramenta que pode nos ajudar a superar a crise de saúde cause um
efeito deletério com consequências indesejáveis para a saúde pública
caso ocorra um relaxamento no emprego das medidas preventivas A
vacinação é caminho seguro para gera um estado de tranquilidade apesar
da devastação que a pandemia tem causado. Para isto cada um deve fazer
o que puder e não se expor a situações de risco. Além de se vacinar
cumpre, portanto, seguir fielmente as medidas preventivas, tendo em
vista o bem próprio e o bem comum. Diretor Espiritual do JSC