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Políticas Públicas

Campanha da Fraternidade 2019

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Após a celebração do Ano Nacional do Laicato, visando a uma maior presença missionária dos Fiéis Cristãos Leigos e Leigas na sociedade, com tantos frutos para resgatar a dignidade humana, ferida nas periferias existenciais, e fermentar com o Evangelho o mundo em que vivemos, neste ano de 2019 a Campanha da Fraternidade CF traz o indicativo da elaboração e do monitoramento das Políticas Públicas como areópago deste campo de evangelização, quais sejam os diversos ambientes da sociedade, máxime a política. Este é o diapasão capaz de afinar nossos esforços numa CF que anuncia aos quatro cantos de nossa Pátria: “Serás libertado pelo direito e pela justiça”. (Is 1,27). 

A Arquidiocese de Natal, Rio Grande do Norte, é o cenário onde teve origem a Campanha da Fraternidade. Uma iniciativa inspirada na “Miserior”, atividade desenvolvida na Alemanha, durante o Tempo Litúrgico da Quaresma. A história da fundação da CF teve início em 1962, quando três Padres responsáveis pela Cáritas brasileira idealizaram uma campanha para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição, e torná-la autônoma financeiramente. O que se pretendeu, desde o início, além da arrecadação de recursos materiais para socorrer necessidades concretas, é a efetiva participação na transformação social.

Já no ano seguinte, a CF alcançou âmbito nacional. Sua influência ultrapassou os ambientes eclesiais. Em toda sua história, a CF continua sendo uma das maiores propostas de evangelização da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB ajudando na vivência da quaresma, convergindo orações e reflexões em gestos concretos de conversão e transformação da realidade, visando ao espírito da Páscoa Cristã. A CF nasceu e cresceu sob o impulso renovador do espírito do Concílio Ecumênico Vaticano II. Quem não se lembra do “Pacto das Catacumbas” celebrado numa Missa em que os Bispos assumiram o compromisso do despojamento em sua postura de Pastores? Esta conduta solidária e servidora no pensamento eclesial foi fundamental para a concepção e estruturação da CF.

Isto se deu, em especial, ao longo de quatro anos, durante as Sessões do Concílio, onde houve diversos momentos de reunião, estudo, troca de experiências. Quanto mais o cidadão se torna consciente da realidade que o rodeia e dos meios e mecanismos que ele tem para interferir nesta realidade, mais evidente se torna a manifestação do Reino de Deus.

É no exercício consciente da política que a fraternidade se torna realidade no meio de nós através, por exemplo, de adequadas POLÍTICAS PÚBLICAS.

Padre Paulo Dionê Quintão – Pároco

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